terça-feira, 16 de novembro de 2010

Fazia tanto tempo que não escrevia nada,
que havia me esquecido por que escrevo,
Tenho a lúdica sensação de que ninguém verá,
e sendo assim  posso escrever absolutamente tudo.

Acreditem isso é melhor que vomitar os problemas,
até a Bilis queimar a garganta ( falei demais...)

Vou dormir pra amanhã acordar na "realidade"
O blog está reativado, ele sempre estará quando 
Há muito a se falar e pouco pra ouvir.

Pare o Mundo que eu quero descer!

    Eu entrego os pontos!
Pare o mundo que eu quero descer,
Quero fazer diferente em algum lugar diferente,
Onde eu não precise ter certeza de nada,
Onde o tempo que nunca me espera, não seja mais importante,
Onde meu diploma não Valha absolutamente nada,
e eu não me importe nem um pouco com isso,

Quero criar a capacidade de me suportar,
E não ter que entender ninguém,
e não ter que me importar,
e não ter que me importar...

Você não terá nenhuma consequência ,
é tão ínfimo, tão impercepitível,
que bastará alguns minutos pra esquecer
que já vivi nessa imensidão,
Então, o que está esperando?

Pare o mundo, para que eu possa parar também
Me deixa descer que por hoje eu cansei de tentar subir.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Feliz!



Com vocês, Feliz!

Andando

Pensei ter vivido grandes emoções até então,
Aí vem a vida, me derruba no chão, e não me dá certezas se eu conseguiria levantar de novo.

Mas eu consegui, com a força que vou viver daqui pra frente,
me equilibrar e caminhar.

Equilíbrio e Força, é com essas armas que eu vou lutar.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Aos meus amigos...


Aos amigos Obrigada!
Obrigada, pela mão amiga, ou melhor por terem sido minha perna direita por todos esses dias,
pelos filmes que assistimos, pelos sorvetes, pipocas, Doritos e pão de queijo que devoramos enquanto isso.
Obrigada por terem tornado as coisas menos difíceis.


Obrigada!

Não era dia de voltar pra casa


Não era dia de voltar pra casa...
Apenas alguns metros e tudo seria como sempre.
Na verdade não, não seria como sempre;
Por algum motivo era tão diferente que nem eu mesmo sei, ou saberia explicar.
Mas não era dia de voltar pra casa,
e como desejei atravessar o corredor com os sapatos nas mãos, trancar a porta do meu quarto e dormir, apenas dormir.
Diferentemente do meu desejo, lá estava eu na frieza do asfalto duro, escuro e doloroso.
Com medo de não voltar mais pra casa, ou voltar faltando algo em mim.
Naquele dia, não era dia de voltar, milimétricamente planejado pelo destino;
Os motivos? um dia quem sabe eu saberei,
mas o que sei é que não era dia de voltar pra casa.

sábado, 15 de maio de 2010

Tempo mano velho


O tempo passou...
E ele passa seja enquanto vivenciamos a dádiva que é viver,
Ou mesmo quando cada dia tem o peso dos sonhos que pertubam.
O tempo passou assim,
curando feridas, abrindo outras.
O tempo, mano velho,
as vezes vem comigo, as vezes me arrasta com ele,
as vezes é legal, mas seja como for, sempre posso
contar com ele pela madrugada,
e posso esperar que certamente ele me derrubará no final.
Tempo, tempo...

terça-feira, 16 de março de 2010

Silêncio


Quando a fala e o silêncio são ambos inadmissíveis, como podemos evitar o erro?
Fuketsu Ensho:
- Folhas caindo, tocam-se uma nas outras;
A chuva toca na chuva.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O peso que eu carrego


Carrego com você,
Carrego com você as dívidas,
os medos, as lágrimas, e a culpa.

Carrego com você,
Os sonhos, as Lembranças,
e o passado.

Carrego com você,
 As confusas confusões,
e a noite mal dormida.

Carrego com você,
o que te pesa, o que desconforta,
mas não me deixe carregar tudo isso
sozinha, eu gostaria; de verdade,
mas eu não consigo.

Então deixe a metade, a metade de tudo
que tens nas mãos seja bom o ruim,
que eu carrego com você.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Otimismo!



Casulo Humano

Voltei para o meu casulo, e lá permaneci por 10 dias.
                                 Ninguém sabe a dor de se reconstruir.
                                
  Lá eu era apenas carne, ossos e recentimentos, como dói se despir das matérias que nos cercam, das lembranças  de certezas que um dia pensamos ter (provisória ilusão).
 Não havia mais espaço  para voar, limitadamente o céu limitou-se, e me mandou para onde deveria ir.
  As asas não suportavam o peso de tudo que o corpo carregava, e se recolheram, pedindo para que não tentasse mais.
  Dez dias, nada alimentava, nada confortava, nada alegrava. Nada, inesplicável e absolutamente nada.
   Mas foi na última noite antes de doer mais uma vez, que o casulo começou a se romper, sinal de que era hora de voar de novo.
  Ora!  Nenhuma outra borboleta pronta com suas asas, tivera o direito de se recolher por tanto tempo.
  Ainda dói voar, é como no início, não se sabe muito bem para onde ir, mas se sabe que a solidão de estar dentro de si memo,  lhe tornou mais forte e controvérsiamente sensível.
  É chegada a hora de olhar pra frente, e vêr que o céu é imenso, e que com coragem é possível alcançar até a mais alta estrela.
  É chegada a hora de costurar as feridas e aguardar que as cicatrizes não deixe esquecer os erros de ontem, para que estes mostrem a possibilidade dos acertos à partir de agora.
  Alegra-te não és tão ruim como pensou que fostes, lembre-se  do sorriso sincero, do carinho ímpar que se torna par, da força que traz em sua voz, e da amizade que carrega cada palavra pronunciada.
  Os mesmos personagens de uma nova história, o mesmo céu para novas asas, que ainda sem cores, se abre para um novo dia, com a certeza que ainda estará mais colorida que antes.
  É chegada a Hora...


                                                                         (22/02/2010 - 01h31min)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Cantiga Para Não Morrer


Quando você for- se embora
Moça branca como a Neve
Me leve, me leve


Se acaso você não possa
Me carregar pela mão
Menina branca de Neve
Me leve no coração


Se no coração não possa por acaso me levar
Moça de SONHO  e de NEVE
Me leve no seu lembrar

E se aí também não possa
Por tanta coisa que leve
Já viva em seu pensamento
Moça branca como a Neve

Me leve no Esquecimento


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O Guarda-chuva Roxo

Um Guarda-Chuva Roxo, grande, mas não o suficiente para três, ímpares e pares uma das outras.
     As gargalhadas de quem , tenta em uma realidade contrária não se molhar. 
    As gargalhas de quem se molha sem querer se molhar, e tropeça sem querer tropeçar.
   De quem compartilha até mesmo o impossível, o próprio espaço, contrariando as leis da física, e afirmando as leis da Amizade.
   Mas aqui, na proteção do 11º andar em minha sala quente e confortável, eu repenso uma outra realidade como quem tem a máquina de um tempo que não existiu em seus pensamentos.
   Ah se pudessemos voltar a ser crianças não precisaríamos proteger nossas aparências de mulheres que precisam voltar ao escritório, e poderíamos dar o guarda chuva Roxo a quem tivesse tal preocupação, e ao invés de correr poderíamos pular no mesmo lugar, sem se preocupar à que horas teríamos de voltar , embaraçando os cabelos, jogando aguá uma nas outras, sem se preocupar em ficar doente, nos remédios a comprar...
   Com a suavidade e euforia que só se tem quando desconhecemos a cara do mundo, quando se é criança.
   Mas os Processos que me cercam no presente momento, e a calça ainda molhada, me devolvem a realidade, e não me deixam esquecer a Mulher que sou e que somos. 

Luiz Gustavo, e o mundo ficou melhor...


Minha cor
Minha flor
Minha cara

Não sei se o mundo é bom
Mas ele ficou melhor
Quando que você chegou
E perguntou:
Tem um lugar pra mim?

Sol do dia
Nuvem branca
Sem sardas

Não sei se o mundo é bom
Mas ele ficou melhor
Quando que você chegou
E explicou o mundo pra mim

Não sei se este mundo está são
Mas pro mundo que eu vim já não era
Meu mundo não teria razão se não fosse você.



quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Coração - Anita Godoy


      Um Jovem estava proclamando ter o coração mais belo da região. Uma multidão admirava seu coração sem marca nem defeito.
   Um Velho apareceu diante da multidão e disse:
   - Por que o coração do jovem não é tão bonito quanto o meu, que bate com vigor, mas tem muitas cicatrizes?
   Havia locais em que pedaços tinham sido removidos e outros tinham sido colocados, mas estes não encaixavam direito, causando muitas irregularidades. Em alguns pontos faltava pedaços. O jovem olhou para o coração do velho e disse:
   - O senhor deve estar brincando, compare nossos corações. O meu está perfeito, intacto e o seu é uma mistura de cicatrizes e buracos!
   -Sim, olhando, o seu coração parece perfeito, mas eu não trocaria o meu pelo seu. Veja, que cada cicatriz representa uma pessoa para a qual eu dei o meu amor. Tirei um pedaço do meu coração e dei cada uma delas. Muitas me deram, também um pedaço do próprio coração para que eu colocasse no meu, mas, como os pedaços não eram exatamente iguais, há irregularidades. Mas eu as estimo, por que me fazem lembrar do amor que compartilhamos. Algumas vezes, dei pedaços do meu coração a quem não me retribuiu, por isso há buracos. E aí jovem? Agora você entende o que é a verdadeira beleza?
   O Jovem ficou calado, lágrimas escorriam pelo seu rosto, aproximou-se, tirou um pedaço de seu coração e ofereceu ao velho, que retribuiu o gesto.
   O jovem olhou para o seu coração, não mais perfeito como antes e mais belo que nunca.
   Deve ser muito triste passar a vida com o coração intacto.

26 de Janeiro de 2010, às 20h20min

  

   Coração disparado como nunca, tentando disfarçar com conversas aleatórias que trocava com as pessoas mais importantes da minha vida, com medo, com a ansiedade de quem espera, alguém que foi aguardado por longos 9 meses.
   Mas, no dia e hora pré-destinado nasceu o nosso iluminado Luiz Gustavo, com o choro de quem não entende ao certo onde veio parar, ele nos faz chorar de alegria.
   Verifica em meio ao seu nervosismo quem são aquelas pessoas ao seu redor com apenas um olhinho aberto, e no colo de sua mãe sente o conforto de ter uma família, de já nascer com amigos que se sentem com o mesmo sangue, o sangue do amor.
   Estou em estado de Nirvana, agora a ansiedade é de levá-lo pra casa, de vê-lo crescer, de ser chamada de Tia, de levá-lo pra escola, de esconder o objeto quebrado ou mesmo assumir a culpa, de trocar conselhos amorosos, de acordar as 4h para buscá-lo em uma balada, de dedicar tudo que há de bom em mim para o nosso lindo Japinha que já chegou, unindo e modificando tudo.
   Agradeço a Deus infinitamente por me proporcionar esse momento, e peço que muitos outros eu tenha com aquele ser de Luz, que nos ilumina.


Meu nome é Ana Letícia e sou tia do Luiz Gustavo Silva Tomyamma.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Meu Céu



Eu acho que não...
Eu acho que a chuva não vai passar
Eu gosto quando o tempo ao se fechar revela a beleza da escuridão

Eu acho que não...

Eu acho que eu tenho tanta coisa a acrescentar
E eu sei que os erros vão me ajudar
Assim como as nuves que tampa o sol
Basta alguns minuto pra revelar
Quem ilumina o dia

Mas
Eu não vou vender minha alma
Prefiro doar meu coração
Não aprendi ter calma
Quem é o dono da Razão?
Eu não!

Eu acho que não
A chuva não vai passar
hoje o sol não vai iluminar
Eu... eu acho que não.


(09/06/06  A.L)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Tantas Outras



Era uma casa muito engraçada
não tinha teto
não tinha nada, nada, nada...

Ninguém comia, porque comida não tinha
Ninguém bebia, porque a água se vendia
Ninguém dormia, descansava seus ossos no chão
Ninguém sorria, porque a alegria também
não suportou tanta desilusão

Era uma casa, como tantas outras por aí
De tanto que chorava, desaprendeu a sorri
À tanto tempo que não se há mais o que ter
E como um sopro de vento também se esquece
o que é sofrer.

Nada, nada...


(12/08/06 - AL)

Munição



Subestimando nossa inteligência
A munição é sua inocência
Com as armas carregadas estão
O batalhão da inegligência

Tirando o leite da tua criança
Por que ainda sobra tolerância?
Apontando o certo o errado
E você não se levanta

Não vê que tudo é falsa esperança
Nunca mudou não haverá mudança
Com as armas carregadas estão
Já que não lhe faltam munição
Atirando para todo lado
E todos nós estamos baleados

Se esqueceu da força de um protesto?
Se não assim como faremos valer aquela coisa
De Ordem e Progresso?

Subestimando nossa inteligência
A munição é tua inocência,
Com as armas carregadas estão
Quantas vezes eles vencerão
Quanto é a força desse batalhão?
Deve ser do tamanho da paciência
dessa Multidão!



(20/04/06 - AL)


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Investir Dor




Pare e pense,
Que roupa você está usando?
Quanto custou todo este pano?
Não tenha medo de dizer...

Pare e pense,
Tá tudo muito engraçado ?!!
Tantos palhaços enjaulados,
Tem muitos soltos, venha vêr

Pare e pense,
Seu condominío de milhões
Empenetravel pra ladrões,
É assim que você quer viver?

Só que um dia toda essa palhaçada te pega,
O seu sarcástico sorriso luxuoso já era!
E é aí que a platéia da uma virada
Já que o invertidor agora é parte da palhaçada!!!




(01/04/2006 - AL )

Re"vivi"rando a Bagunça

4 Sacolas de Papel no lixo, 5 horas de trabalho, 3 CD's ouvindo e repetindo (Metallica, Manitu, Los Hermanos) , 1 Ventilador emprestado. Essa é a equação de arrumação do  4º da Anna, a bagunça chega e ali pára.
Tudo limpo organizado e revivido!
 Encontrei tanta coisa que não via a tempos minha pasta de recortes, já teve uma? Bandas, traduções, Posters, recado dos amigos, um deles dizia: Anna lee sentirei tanta falta do seu cabelão pra esconder minha cara enquanto estiver dormindo, da sua gargalhada, das suas palas e simplesmente da sua voz (W.M), putz parece que foi ontem que mudei de escola... e hoje vivo os últimos anos da Faculdade.
Achei carta do 1º namorado, rsr!! tão intensa, inocente lembrei do quanto menina eu era...
As provas e as aventuras pra dar assim,, digamos uma consultada no papélzinho de baixo da perna, e dão certo viu! rsrs!!
Achei também os livros que ganhei dos autores, na época em que vender livros era minha profissão, e com eles a foto do meu amigo Paulo, quanto tempo... a saudade daqueles que se foram é tão amarga, acho que a incerteza é o tempero que a torna assim...
E as minhas fotos, magrela de cabelos vermelhos encadescentes putz quase 10kg a menos, piercing inflamado, (um narigudo o puxava constantemente rsrs!)
Mas o achado do dia foi o meu caderninho de composições, dizem tanto de mim, foram feitas em sua maioria em 2006, e ainda eu leio e enchergo quem sou, já postei aqui uma ou duas, e farei o mesmo com as outras, uma coisa é garantida se eu for plagiada tenho o Blog de prova de data e origem.



terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ei Menina!!!!!



Ei Menina, não me encare com toda coragem que tem dentro de si, encare dessa forma a vida que tem, ou que um dia terá.
Sabe, você até pode mas não deveria me interpretar, sou mais do que minha aparência pode te contar, não que isso seja tão bom assim, mas apenas é.
Não queira entender por que não me interessa, nem eu mesma sei...

Não quero que goste da minha risada espalhafatoza, dos meus livros sobre a vida, das minhas roupas inventadas,do meu desapego ou do meu desespero. 

Sabe Menina longe ou perto, deveria ser assim que as pessoas estivessem nas vidas das outras...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Foi embora...



Sabe aquele medo?
Hoje ele foi embora,
Bateu a porta e sem demora,
estava tão distante de mim.



Sabe aquele medo?
Que eu tive medo de não ter,
Não foi fácil te perder,
Mas em algum lugar te esqueci.



Hoje eu encherguei o que não via,
Se eu não lutar não terei o que eu não tinha,
E nem sempre o Mau perde pro Bem,
O Mundo não parou por mim,
Não para por você,
Nem por Ninguém.



Nem por mim,
Nem por ninguém.




                                                           ( 09/04/2006)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Poeta Pobre



Porque toda música tem que rimar?
Toda poesia tem que encaixar?
Toda valsa tem que dançar?
e todos precisam amar?

Porque não se pode apenas "ser"?
Porque é preciso evoluir e crescer?
Porque questionam tanto o que é viver?
e pra que se perder procurando você?

Porque não olha pra dentro?
Porque não curte seu momento?
Porque não para e sente o vento?
e pra que duvidar de seus pensamentos?

Porque coração rima com solidão?
Porque amor rima com dor?
Porque Te amo rima com desengano?
e pra que acreditar na redundância do poeta pobre?
pobre de alma, pobre de palavras...

Não existe técnica pra se falar de sentimento, 
Não existe rima pra se expôr pensamentos,
Não existe encanto na realidade,
E não existe realidade pra quem vive de encantos.





Olhar-te



Teu olhar me enganou,
Disse que veio do céu,
Disse que anjos existem,
Disse que a alma mora nesse brilho.


Teus lábios me contou,
que não se pode ter certeza,
que a verdade é relativa,
e que a ignorância mora
na certeza dos que dizem ter certeza.


Suas mãos me mostraram,
que não há caminho traçado,
a direção das placas não me levam a nada,
e que o mapa está no coração,
que percorre as veias da vida,
e o acelera quando estamos no sentido certo.


Sua voz ao falar me falou,
Que a firmeza de seu timbre
esconde as fraquezas humanas,
Que a autenticidade está guardada
no que chamamos de "EU".

Mas o que nada de você me revelou,
é quais pensamentos guarda em sua mente,
e porque sempre esconde um pedacinho
daquilo que finge me confidenciar.

No entanto me contento,
apenas com o brilho do teu olhar.




2010!

Novo ano cá estou outra vez, de volta a minha casa, minha cama, escritório, telefones e-mail, enfim a correria diária.

Que esse ano seja de muitas vitórias pra mim, e pra vc.

Vamu que Vamu fazer valer a pena êh êh!!!!